O que são pragas?
Milhares de animais têm papel importante nos ecossistemas e contribuem efetivamente para tornar os ambientes saudáveis. Em muitos casos, a presença de espécies endêmicas, que vivem somente em uma determinada área ou região geográfica, é fundamental para manter o ambiente controlado.
As espécies consideradas pragas são aquelas que, em diferentes situações, podem gerar enormes prejuízos à saúde, finanças e bem-estar das pessoas. A classe Insecta ou Hexapoda é composta por mais de 750.000 espécies e forma o maior grupo do Reino Animal. Seu sucesso está na grande capacidade adaptativa dos insetos, alguns com verdadeira plasticidade às mutações ambientais e todos com contribuição essencial ao ecossistema terrestre, uma vez que são responsáveis por polinizar, pelo menos, dois terços de todas as plantas que florescem no mundo.
Com a urbanização acelerada, é significativo o número de animais sinantrópicos que se proliferam nas cidades e passam a provocar uma diversidade de danos. Estas espécies adaptadas à vida junto das pessoas se diferem dos animais domésticos e silvestres, pois podem afetar negativamente as construções e bem-estar.
Nosso trabalho baseia-se na transmissão de conhecimento sobre o controle e prevenção de ocorrências das principais espécies consideradas pragas. Conheça-as clicando em suas imagens correspondentes.

Abelha
“Sem as abelhas o homem pode desaparecer em quatro anos” (Albert Einstein)
As Apis mellifera, popularmente conhecidas como abelhas-europeias, são os insetos sociais mais estudados do mundo científico. A responsabilidade de sua classe é grande: 80% das frutas, verduras e legumes da cadeia alimentar humana são polinizados pelas abelhas. Caso estes insetos sofram um colapso em sua existência, nossa sobrevivência estará seriamente condenada. Além da polinização, as abelhas produzem o mel, alimento altamente energético, com propriedades medicinais e que sustenta uma variedade de animais no ambiente silvestre, e o própolis, substância bactericida indicada para diversas infecções.
Uma colmeia pode apresentar até 80.000 indivíduos que têm um período de vida curto e intenso. Uma característica notável da organização social das abelhas é a divisão temporal de suas operárias, todas passam pelos processos organizacionais da colmeia, desde as tarefas de manutenção e limpeza dentro da colônia, até a construção de favos, armazenamento de alimento e cuidado com as larvas.
Após cerca de três semanas, as operárias iniciam a fase de forrageamento, ou seja, passam a visitar espécies vegetais em busca de pólen e néctar. A biópolis realiza o manejo de colmeias que podem oferecer risco à saúde das pessoas e as encaminha aos centros apicultores especializados.
As abelhas são protegidas pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 – Capítulo V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE, conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena – detenção de três meses a um ano e multa.
Abelha
“Sem as abelhas o homem pode desaparecer em quatro anos” (Albert Einstein)
As Apis mellifera, popularmente conhecidas como abelhas-europeias, são os insetos sociais mais estudados do mundo científico. A responsabilidade de sua classe é grande: 80% das frutas, verduras e legumes da cadeia alimentar humana são polinizados pelas abelhas. Caso estes insetos sofram um colapso em sua existência, nossa sobrevivência estará seriamente condenada. Além da polinização, as abelhas produzem o mel, alimento altamente energético, com propriedades medicinais e que sustenta uma variedade de animais no ambiente silvestre, e o própolis, substância bactericida indicada para diversas infecções.
Uma colmeia pode apresentar até 80.000 indivíduos que têm um período de vida curto e intenso. Uma característica notável da organização social das abelhas é a divisão temporal de suas operárias, todas passam pelos processos organizacionais da colmeia, desde as tarefas de manutenção e limpeza dentro da colônia, até a construção de favos, armazenamento de alimento e cuidado com as larvas.
Após cerca de três semanas, as operárias iniciam a fase de forrageamento, ou seja, passam a visitar espécies vegetais em busca de pólen e néctar. A biópolis realiza o manejo de colmeias que podem oferecer risco à saúde das pessoas e as encaminha aos centros apicultores especializados.
As abelhas são protegidas pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 – Capítulo V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE, conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena – detenção de três meses a um ano e multa.

Aranha
Todo ambiente terrestre oferece condições ideais para ocupação das aranhas, aracnídeos do mesmo grupo dos escorpiões, lacraias e carrapatos. Animais predadores altamente especializados, são importantes agentes ambientais, pois algumas espécies carnívoras se alimentam de vetores responsáveis pela transmissão de doenças, como baratas e ratos. Muitos acidentes ocorrem no mundo inteiro, levando inclusive pessoas à morte.
Destacamos quatro espécies, pois são responsáveis por 90% dos acidentes documentados no Brasil, são elas:
Phoneutria nigriventer (aranha armadeira): Consideradas as aranhas mais agressivas e venenosas do mundo, são importantes predadoras de baratas, grilos e lagartixas, por isso são fundamentais no controle biológico dos variados ecossistemas que compõe o cenário urbano. Ocorrem em todo território brasileiro, principalmente na região sudeste. Quando se sentem ameaçadas podem atacar várias vezes e, através de dolorosas picadas, inoculam em suas vítimas um potente veneno neurotóxico. São responsáveis por aproximadamente 40% dos acidentes com aracnídeos notificados no Brasil. Caso seja picada por uma aranha armadeira, a pessoa deve procurar ajuda imediatamente em instituições especializadas como o Instituto Butantan em São Paulo e a Fundação Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro.
Loxosceles intermedia (aranha marrom): São encontradas com frequência na região sul do Brasil, principalmente no Paraná. Não são agressivas e se alimentam de insetos que ficam presos em suas teias. Os acidentes ocorrem quando as aranhas, procurando abrigo ou transitando pelas edificações humanas, ao se esconderem em móveis, roupas e sapatos, são comprimidas contra a pele de suas vítimas. A pessoa pode notar a picada após várias horas do ocorrido, quando passa a apresentar sintomas como dor no local, vermelhidão, inchaço, queimação e coceira. Caso não seja encaminhada para tratamento médico, a ferida pode necrosar com o passar dos dias.
Ladrodectus mactans (viúva negra): Recebe este nome popular, pois a fêmea, muito maior do que o macho, após ser fecundada, “devora” seu parceiro. Encontrada em todo continente americano, a viúva negra é muito comum na Baía de Guanabara – RJ. Importante agente ambiental, assim como suas primas, estas aranhas se alimentam de diversos insetos, inclusive o Aedys aegypt, mosquito responsável pela transmissão da dengue. Sua picada é muito dolorosa e o veneno inoculado age como potente neurotóxico no sistema nervoso central, medula e musculatura lisa, podendo levar o indivíduo picado à morte.
Acanthoscurria geniculata (tarântula): Pouco agressivas, também são conhecidas como caranguejeiras devido ao tamanho que lembra os seres habitantes das praias. Além das picadas pouco dolorosas e de suas quelíceras, estruturas especializadas para captura de presas, a tarântula também faz com que o friccionar frenético de suas patas traseiras seja uma forma de defesa a possíveis predadores uma vez que, desta forma, libera pelos urticantes no ambiente.
Aranha
Todo ambiente terrestre oferece condições ideais para ocupação das aranhas, aracnídeos do mesmo grupo dos escorpiões, lacraias e carrapatos. Animais predadores altamente especializados, são importantes agentes ambientais, pois algumas espécies carnívoras se alimentam de vetores responsáveis pela transmissão de doenças, como baratas e ratos. Muitos acidentes ocorrem no mundo inteiro, levando inclusive pessoas à morte.
Destacamos quatro espécies, pois são responsáveis por 90% dos acidentes documentados no Brasil, são elas:
Phoneutria nigriventer (aranha armadeira): Consideradas as aranhas mais agressivas e venenosas do mundo, são importantes predadoras de baratas, grilos e lagartixas, por isso são fundamentais no controle biológico dos variados ecossistemas que compõe o cenário urbano. Ocorrem em todo território brasileiro, principalmente na região sudeste. Quando se sentem ameaçadas podem atacar várias vezes e, através de dolorosas picadas, inoculam em suas vítimas um potente veneno neurotóxico. São responsáveis por aproximadamente 40% dos acidentes com aracnídeos notificados no Brasil. Caso seja picada por uma aranha armadeira, a pessoa deve procurar ajuda imediatamente em instituições especializadas como o Instituto Butantan em São Paulo e a Fundação Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro.
Loxosceles intermedia (aranha marrom): São encontradas com frequência na região sul do Brasil, principalmente no Paraná. Não são agressivas e se alimentam de insetos que ficam presos em suas teias. Os acidentes ocorrem quando as aranhas, procurando abrigo ou transitando pelas edificações humanas, ao se esconderem em móveis, roupas e sapatos, são comprimidas contra a pele de suas vítimas. A pessoa pode notar a picada após várias horas do ocorrido, quando passa a apresentar sintomas como dor no local, vermelhidão, inchaço, queimação e coceira. Caso não seja encaminhada para tratamento médico, a ferida pode necrosar com o passar dos dias.
Ladrodectus mactans (viúva negra): Recebe este nome popular, pois a fêmea, muito maior do que o macho, após ser fecundada, “devora” seu parceiro. Encontrada em todo continente americano, a viúva negra é muito comum na Baía de Guanabara – RJ. Importante agente ambiental, assim como suas primas, estas aranhas se alimentam de diversos insetos, inclusive o Aedys aegypt, mosquito responsável pela transmissão da dengue. Sua picada é muito dolorosa e o veneno inoculado age como potente neurotóxico no sistema nervoso central, medula e musculatura lisa, podendo levar o indivíduo picado à morte.
Acanthoscurria geniculata (tarântula): Pouco agressivas, também são conhecidas como caranguejeiras devido ao tamanho que lembra os seres habitantes das praias. Além das picadas pouco dolorosas e de suas quelíceras, estruturas especializadas para captura de presas, a tarântula também faz com que o friccionar frenético de suas patas traseiras seja uma forma de defesa a possíveis predadores uma vez que, desta forma, libera pelos urticantes no ambiente.

Barata
Considerados os insetos mais antigos do planeta, as baratas distribuem-se em aproximadamente 3.500 espécies documentadas que ocupam habitats aquáticos e terrestres. Apenas 1% das espécies conhecidas infestam os ambientes humanos e podem ser classificadas como pragas, as baratas domiciliares e as peridomiciliares.
A sensação de repugnância associada à subordem Blattaria pode ser explicada, em primeiro plano, por sua aparência e odores fétidos característicos das secreções que eliminam e acabam impregnando os objetos que entram em contato.
Além da capacidade infestante e alta resistência às variações ambientais, as baratas são onívoras, ou seja, se alimentam de qualquer coisa, tendo principal atração por doces, alimentos gordurosos e de origem animal. Assim contaminam alimentos e objetos, provocando doenças como disenteria, lepra, poliomielite e bronquite asmática. Podem, ainda, agravar os riscos de infecções hospitalares.
Destacamos as principais espécies que infestam o meio urbano:
Blatella germanica (barata de cozinha): Espécie pequena que prefere viver em ambientes como as cozinhas, onde se dissemina entre gavetas, fendas e armários. Pode se alimentar de animais mortos e, assim, adquirir germes nocivos às pessoas e os transmitir pela contaminação de alimentos e utensílios.
Periplaneta americana (barata de esgoto): Espécie de maior porte, infesta todo tipo de construção onde prefere concentrar-se em latrinas, fossas e esgotos, onde encontra seu habitat mais próprio e suas principais fontes de alimento, o que nunca a impede de avançar sobre outras áreas próximas. Outra fonte de alimento são cadáveres de animais de qualquer porte, onde também pode adquirir microrganismos patogênicos, dos quais se torna transmissora.
Barata
Considerados os insetos mais antigos do planeta, as baratas distribuem-se em aproximadamente 3.500 espécies documentadas que ocupam habitats aquáticos e terrestres. Apenas 1% das espécies conhecidas infestam os ambientes humanos e podem ser classificadas como pragas, as baratas domiciliares e as peridomiciliares.
A sensação de repugnância associada à subordem Blattaria pode ser explicada, em primeiro plano, por sua aparência e odores fétidos característicos das secreções que eliminam e acabam impregnando os objetos que entram em contato.
Além da capacidade infestante e alta resistência às variações ambientais, as baratas são onívoras, ou seja, se alimentam de qualquer coisa, tendo principal atração por doces, alimentos gordurosos e de origem animal. Assim contaminam alimentos e objetos, provocando doenças como disenteria, lepra, poliomielite e bronquite asmática. Podem, ainda, agravar os riscos de infecções hospitalares.
Destacamos as principais espécies que infestam o meio urbano:
Blatella germanica (barata de cozinha): Espécie pequena que prefere viver em ambientes como as cozinhas, onde se dissemina entre gavetas, fendas e armários. Pode se alimentar de animais mortos e, assim, adquirir germes nocivos às pessoas e os transmitir pela contaminação de alimentos e utensílios.
Periplaneta americana (barata de esgoto): Espécie de maior porte, infesta todo tipo de construção onde prefere concentrar-se em latrinas, fossas e esgotos, onde encontra seu habitat mais próprio e suas principais fontes de alimento, o que nunca a impede de avançar sobre outras áreas próximas. Outra fonte de alimento são cadáveres de animais de qualquer porte, onde também pode adquirir microrganismos patogênicos, dos quais se torna transmissora.

Broca de madeira
Reconhecidas como insetos xilófagos, ou seja, que tem como base de sua alimentação a celulose, a broca de madeira pertence à família dos besouros e é classificada em centenas de espécies amplamente distribuídas pelo mundo. As principais responsáveis pelo ataque a objetos de madeira no ambiente urbano são das famílias Anobiidae e Lyctidae.
Apesar de ser possível identificar dezenas de brocas em um mesmo local, este inseto não forma colônias. Suas larvas perfuram a madeira formando inúmeras galerias e somente emergem quando chegam a fase adulta para colocar ovos em outro lugar, iniciando desta forma um novo ciclo.
A presença da broca de madeira, na maioria das vezes, é notada pelos resíduos em forma de pó com a coloração parecida com a da madeira atacada.
Broca de madeira
Reconhecidas como insetos xilófagos, ou seja, que tem como base de sua alimentação a celulose, a broca de madeira pertence à família dos besouros e é classificada em centenas de espécies amplamente distribuídas pelo mundo. As principais responsáveis pelo ataque a objetos de madeira no ambiente urbano são das famílias Anobiidae e Lyctidae.
Apesar de ser possível identificar dezenas de brocas em um mesmo local, este inseto não forma colônias. Suas larvas perfuram a madeira formando inúmeras galerias e somente emergem quando chegam a fase adulta para colocar ovos em outro lugar, iniciando desta forma um novo ciclo.
A presença da broca de madeira, na maioria das vezes, é notada pelos resíduos em forma de pó com a coloração parecida com a da madeira atacada.

Capivara
Maiores roedores herbívoros do mundo, as Hidrochoerus hidrochoeris (capivaras) são animais úteis ao homem quando criadas em fazendas, pois tanto a sua carne quanto a sua pele podem ser aproveitadas. Já no ambiente silvestre, a capivara deve ser preservada, pois faz parte da cadeia alimentar, sendo uma das presas prediletas da Panthera onca (onça pintada).
Quando estes animais vivem em ambientes urbanos, mais especificamente nos lagos e rios poluídos das cidades, as capivaras ameaçam a saúde pública, pois podem ser hospedeiras do carrapato-estrela (Amblyomma cajennense) que, quando contaminado pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmite a febre maculosa. Quando picada pelo carrapato contaminado, a pessoa precisa de atendimento médico urgente, pois a febre maculosa pode levar o indivíduo à morte. Os sintomas da doença são febre alta, dores no corpo e mal estar. Aconselha-se atenção redobrada ao frequentar praças e parques com qualquer possibilidade de ocorrência destes animais.
As capivaras são protegidas pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 – Capítulo V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE, conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena – detenção de três meses a um ano e multa.
Capivara
Maiores roedores herbívoros do mundo, as Hidrochoerus hidrochoeris (capivaras) são animais úteis ao homem quando criadas em fazendas, pois tanto a sua carne quanto a sua pele podem ser aproveitadas. Já no ambiente silvestre, a capivara deve ser preservada, pois faz parte da cadeia alimentar, sendo uma das presas prediletas da Panthera onca (onça pintada).
Quando estes animais vivem em ambientes urbanos, mais especificamente nos lagos e rios poluídos das cidades, as capivaras ameaçam a saúde pública, pois podem ser hospedeiras do carrapato-estrela (Amblyomma cajennense) que, quando contaminado pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmite a febre maculosa. Quando picada pelo carrapato contaminado, a pessoa precisa de atendimento médico urgente, pois a febre maculosa pode levar o indivíduo à morte. Os sintomas da doença são febre alta, dores no corpo e mal estar. Aconselha-se atenção redobrada ao frequentar praças e parques com qualquer possibilidade de ocorrência destes animais.
As capivaras são protegidas pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 – Capítulo V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE, conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Pena – detenção de três meses a um ano e multa.

Caramujo-gigante-africano
O Achatina fulica (caramujo-gigante-africano) é uma espécie de caracol terrestre originário do leste da África e que foi introduzido em diferentes países como uma tentativa de substituição ao escargot tradicional. Atualmente é reconhecido como uma das piores espécies invasoras em todo o mundo, por causar impactos ambientais, econômicos e de saúde pública.
Como não possui predadores naturais, tornou-se um verdadeiro devorador de culturas e outros animais, além de ser transmissor das larvas de vermes do gênero Angiostrongylus, causadoras da angiostrongilíase, grave enfermidade cujos sintomas são fortes dores abdominais e lesões oculares que podem ser irreversíveis.
O contágio se dá pela ingestão de larvas do verme que ficam no muco do caramujo enquanto este se locomove por verduras, legumes e frutas.
Caramujo-gigante-africano
O Achatina fulica (caramujo-gigante-africano) é uma espécie de caracol terrestre originário do leste da África e que foi introduzido em diferentes países como uma tentativa de substituição ao escargot tradicional. Atualmente é reconhecido como uma das piores espécies invasoras em todo o mundo, por causar impactos ambientais, econômicos e de saúde pública.
Como não possui predadores naturais, tornou-se um verdadeiro devorador de culturas e outros animais, além de ser transmissor das larvas de vermes do gênero Angiostrongylus, causadoras da angiostrongilíase, grave enfermidade cujos sintomas são fortes dores abdominais e lesões oculares que podem ser irreversíveis.
O contágio se dá pela ingestão de larvas do verme que ficam no muco do caramujo enquanto este se locomove por verduras, legumes e frutas.

Carrapato
Os carrapatos, apesar de não serem insetos como as pulgas e sim aracnídeos, são organismos que se alimentam de sangue e parasitam, principalmente, mamíferos e aves.
No Brasil, duas espécies são relevantes para questão de saúde pública: Rhipicephalus sanguineos (carrapato vermelho ou comum) e o Amblyomma cajennense (carrapato-estrela). O primeiro é responsável pela transmissão de diversas doenças como a babesiose canina que acomete animais domésticos e deve ser tratada também com a assepsia do ambiente de ocorrência.
O carrapato-estrela, por sua vez, pode ser encontrado em cavalos e capivaras, mas, preferencialmente, parasita o homem. Esta espécie hospeda a bactéria Rickettsia ricketsii, transmissora da febre maculosa, doença gravíssima que se não for logo diagnosticada pode levar o paciente à morte.
Carrapato
Os carrapatos, apesar de não serem insetos como as pulgas e sim aracnídeos, são organismos que se alimentam de sangue e parasitam, principalmente, mamíferos e aves.
No Brasil, duas espécies são relevantes para questão de saúde pública: Rhipicephalus sanguineos (carrapato vermelho ou comum) e o Amblyomma cajennense (carrapato-estrela). O primeiro é responsável pela transmissão de diversas doenças como a babesiose canina que acomete animais domésticos e deve ser tratada também com a assepsia do ambiente de ocorrência.
O carrapato-estrela, por sua vez, pode ser encontrado em cavalos e capivaras, mas, preferencialmente, parasita o homem. Esta espécie hospeda a bactéria Rickettsia ricketsii, transmissora da febre maculosa, doença gravíssima que se não for logo diagnosticada pode levar o paciente à morte.

Praga de Grãos
A classificação, biologia e danos provocados pelas espécies de caruncho, pequenos besouros também conhecidos como pragas de grãos armazenados, devem ser estudados para que a melhor estratégia de prevenção e controle seja realizada.
Estes insetos geralmente são encontrados em pacotes de alimentos e destacam-se pelas espécies: Rhyzopertha dominica (gorgulho dos cereais), Sitophilus oryzae (gorgulho do arroz), Sitophilus zeamais (caruncho-dos-cereais), Tribolium castaneum (besouro castanho), Lasioderma
serricorne (besouro-do-fumo), Oryzaephilus surinamensis (besouro-da-cevada), Cryptolestes ferrugineus (besourinho-dos-grãos) e Acanthoscelides obtectus (gorgulho do feijão).
Dentre as espécies mencionadas, o gorgulho dos cereais, gorgulho do arroz e o caruncho-dos-cereais são as que geram maior preocupação quanto à prejuízos institucionais e econômicos. O conhecimento dos hábitos alimentares de cada praga constitui elemento essencial para definir o manejo a ser implementado na massa de grãos, sementes ou áreas de armazenamento. Conforme seus hábitos, as pragas podem ser classificadas em primárias ou secundárias.
Pragas primárias: São aquelas que atacam grãos e sementes sadias e, dependendo da parte do grão que atacam, podem ser denominadas pragas primarias internas ou externas.
Pragas secundárias: São aquelas que não conseguem atacar grãos e sementes sadias, pois precisam que estejam danificados ou quebrados para
se alimentarem.
Praga de Grãos
A classificação, biologia e danos provocados pelas espécies de caruncho, pequenos besouros também conhecidos como pragas de grãos armazenados, devem ser estudados para que a melhor estratégia de prevenção e controle seja realizada.
Estes insetos geralmente são encontrados em pacotes de alimentos e destacam-se pelas espécies: Rhyzopertha dominica (gorgulho dos cereais), Sitophilus oryzae (gorgulho do arroz), Sitophilus zeamais (caruncho-dos-cereais), Tribolium castaneum (besouro castanho), Lasioderma
serricorne (besouro-do-fumo), Oryzaephilus surinamensis (besouro-da-cevada), Cryptolestes ferrugineus (besourinho-dos-grãos) e Acanthoscelides obtectus (gorgulho do feijão).
Dentre as espécies mencionadas, o gorgulho dos cereais, gorgulho do arroz e o caruncho-dos-cereais são as que geram maior preocupação quanto à prejuízos institucionais e econômicos. O conhecimento dos hábitos alimentares de cada praga constitui elemento essencial para definir o manejo a ser implementado na massa de grãos, sementes ou áreas de armazenamento. Conforme seus hábitos, as pragas podem ser classificadas em primárias ou secundárias.
Pragas primárias: São aquelas que atacam grãos e sementes sadias e, dependendo da parte do grão que atacam, podem ser denominadas pragas primarias internas ou externas.
Pragas secundárias: São aquelas que não conseguem atacar grãos e sementes sadias, pois precisam que estejam danificados ou quebrados para
se alimentarem.

Cupim
Também conhecidos como térmites, os cupins são insetos sociais que se distribuem em mais de 2.600 espécies descritas, no Brasil registram-se cerca de 250. Todas são benéficas ao ecossistema pela aeração, drenagem, movimentação de partículas e descompactação que proporcionam ao solo, além da distribuição de matéria orgânica. No entanto, com a urbanização acelerada e inserção de espécies exóticas a novos ambientes, uma diversidade de cupins são responsáveis por danificar estruturas humanas.
No Brasil, as duas espécies mais significativas como infestantes do meio urbano são o Cryptotermes brevis (cupim de madeira seca) e o Coptotermes gestroi (cupim de solo), ambos favorecidos pela complexidade estrutural das cidades.
Os primeiros, também conhecidos como cupins de madeira seca, desenvolvem suas colônias em madeiras com teor de umidade abaixo de 30%, sem a necessidade de contato com o solo ou fonte de umidade. O Cryptotermes brevis restringe seu ataque às peças onde vive seu ciclo biológico e consome como fontes de celulose: mobiliários, peças de acervo histórico, livros, madeiramentos estruturais como forros e telhados.
Os danos extensos que acarreta são agravados pela sua larga distribuição geográfica, sempre facilitada pelos transportes sem precauções de objetos infestados. A presença do cupim de madeira seca pode ser observada pelos resíduos em forma de grânulos duros sob os orifícios das galerias que habitam.
O Coptotermes gestroi, também chamado cupim subterrâneo, assim como o cupim de madeira seca, é uma espécie exótica ao Brasil e é reconhecida como o cupim que causa maiores prejuízos em áreas urbanas da região sudeste brasileira. Estes insetos, embora se alimentem apenas de madeira e seus derivados, desgastam tijolos, artefatos de plástico, tecidos, couro, gesso e instalações elétricas em busca de celulose.
Suas colônias podem ser identificadas por móveis e paredes estufados, além de suas vias de locomoção recobertas por uma massa cartonada que protege os cupins da exposição à luz.
Cupim
Também conhecidos como térmites, os cupins são insetos sociais que se distribuem em mais de 2.600 espécies descritas, no Brasil registram-se cerca de 250. Todas são benéficas ao ecossistema pela aeração, drenagem, movimentação de partículas e descompactação que proporcionam ao solo, além da distribuição de matéria orgânica. No entanto, com a urbanização acelerada e inserção de espécies exóticas a novos ambientes, uma diversidade de cupins são responsáveis por danificar estruturas humanas.
No Brasil, as duas espécies mais significativas como infestantes do meio urbano são o Cryptotermes brevis (cupim de madeira seca) e o Coptotermes gestroi (cupim de solo), ambos favorecidos pela complexidade estrutural das cidades.
Os primeiros, também conhecidos como cupins de madeira seca, desenvolvem suas colônias em madeiras com teor de umidade abaixo de 30%, sem a necessidade de contato com o solo ou fonte de umidade. O Cryptotermes brevis restringe seu ataque às peças onde vive seu ciclo biológico e consome como fontes de celulose: mobiliários, peças de acervo histórico, livros, madeiramentos estruturais como forros e telhados.
Os danos extensos que acarreta são agravados pela sua larga distribuição geográfica, sempre facilitada pelos transportes sem precauções de objetos infestados. A presença do cupim de madeira seca pode ser observada pelos resíduos em forma de grânulos duros sob os orifícios das galerias que habitam.
O Coptotermes gestroi, também chamado cupim subterrâneo, assim como o cupim de madeira seca, é uma espécie exótica ao Brasil e é reconhecida como o cupim que causa maiores prejuízos em áreas urbanas da região sudeste brasileira. Estes insetos, embora se alimentem apenas de madeira e seus derivados, desgastam tijolos, artefatos de plástico, tecidos, couro, gesso e instalações elétricas em busca de celulose.
Suas colônias podem ser identificadas por móveis e paredes estufados, além de suas vias de locomoção recobertas por uma massa cartonada que protege os cupins da exposição à luz.

Escorpião
Os escorpiões são artrópodes do grupo dos Aracnídeos que possuem 1.500 espécies documentadas em todo o mundo. Aproximadamente 80 se distribuem pelo Brasil, mas apenas algumas oferecem perigo às pessoas, são elas: Tityus serrulatus (escorpião amarelo), Tityus bahiensis (escorpião marrom),Tityus stigmurus (escorpião-amarelo-do-nordeste) e Tityus obscurus (escorpião-preto-da-amazônia).
Estes aracnídeos podem sobreviver em uma diversidade de habitats, desde desertos áridos até úmidas florestas tropicais e, São animais predadores que se alimentam de insetos, principalmente baratas, e, portanto, são importantes reguladores ecológicos estabilizando as populações de insetos indesejáveis e por isso não devem ser eliminados indiscriminadamente.
Especificamente o escorpião amarelo é um animal sinantrópico, ou seja, está intimamente associado ao ambiente humano e por isso é cada vez mais notado na cidade de São Paulo, onde sua ocorrência vem crescendo assustadoramente, cerca de 25% ao ano. Boa parte dos escorpiões que aparecem em residências (até mesmo em edifícios) utilizam as galerias de esgoto e drenagem de água para se locomoverem e, por isso, aconselhamos a verificação de sapatos, chinelos, tapetes e roupas de cama que podem servir de abrigo para estes aracnídeos tão importantes para o meio ambiente, mas que se ameaçados, podem ser causadores de graves acidentes.
Escorpião
Os escorpiões são artrópodes do grupo dos Aracnídeos que possuem 1.500 espécies documentadas em todo o mundo. Aproximadamente 80 se distribuem pelo Brasil, mas apenas algumas oferecem perigo às pessoas, são elas: Tityus serrulatus (escorpião amarelo), Tityus bahiensis (escorpião marrom),Tityus stigmurus (escorpião-amarelo-do-nordeste) e Tityus obscurus (escorpião-preto-da-amazônia).
Estes aracnídeos podem sobreviver em uma diversidade de habitats, desde desertos áridos até úmidas florestas tropicais e, São animais predadores que se alimentam de insetos, principalmente baratas, e, portanto, são importantes reguladores ecológicos estabilizando as populações de insetos indesejáveis e por isso não devem ser eliminados indiscriminadamente.
Especificamente o escorpião amarelo é um animal sinantrópico, ou seja, está intimamente associado ao ambiente humano e por isso é cada vez mais notado na cidade de São Paulo, onde sua ocorrência vem crescendo assustadoramente, cerca de 25% ao ano. Boa parte dos escorpiões que aparecem em residências (até mesmo em edifícios) utilizam as galerias de esgoto e drenagem de água para se locomoverem e, por isso, aconselhamos a verificação de sapatos, chinelos, tapetes e roupas de cama que podem servir de abrigo para estes aracnídeos tão importantes para o meio ambiente, mas que se ameaçados, podem ser causadores de graves acidentes.

Formiga
Considerados um dos insetos mais bem sucedidos da história da humanidade (aproximadamente 20.000 espécies em todo mundo; 10.000 espécies notadas no Brasil e apenas algumas dezenas consideradas pragas urbanas). Insetos sociais importantíssimos na estabilização de vários ecossistemas terrestres, as formigas também participam ativamente da aeragem do solo, regulação e ciclagem de nutrientes. São ainda grandes agentes polinizadores e dispersores de sementes de muitas plantas, sendo fundamentais por exemplo, no repovoamento vegetal. Atuam ainda como herbívoras, carnívoras e onívoras, participando ativamente da cadeia alimentar, pois várias espécies são predadoras de importantes pragas agrícolas. A presença de formigas em residências e ambientes privados, apesar de causar bastante incômodo, não é considerada, um perigo à saúde, a menos que os moradores e/ou habitantes apresentem alergias à sua saliva ou ao veneno daquelas que apresentam ferrão (no Brasil este tipo de ocorrência não é observada).
No entanto, equipamentos eletrônicos e restos de alimentos atraem significativamente as formigas para as edificações humanas e, desta forma, podem acabar comprometendo a saúde humana e equipamentos. Uma situação discutida em todo o mundo é o quanto as formigas são responsáveis pela transmissão de doenças quando são notadas em grande quantidade em ambientes ambulatoriais e hospitalares. Assim como os cupins, as formigas endêmicas, originárias daquela região, precisam ser preservadas, já que possuem características próprias fundamentais e descritas para manutenção do meio ambiente. Já as formigas exóticas, de outro local que não o seu de origem, precisam ser controladas e estas são as responsáveis, por exemplo, pelos danos em aparelhos eletrônicos, prejuízo no armazenamento de alimento em galpões agrícolas, além do desconforto nas edificações humanas. Ecologicamente, as formigas exóticas podem causar efeitos danosos a muitas espécies silvestres ao influenciar na biodiversidade local.
Um exemplo de formiga exótica muito comum nos lares brasileiros é a Tapinoma melenocephalum (formiga doceira) aquela notada comumente na mesa do café da manhã. Seu controle faz-se necessário à medida que sua população cresce de tamanho.
Formiga
Considerados um dos insetos mais bem sucedidos da história da humanidade (aproximadamente 20.000 espécies em todo mundo; 10.000 espécies notadas no Brasil e apenas algumas dezenas consideradas pragas urbanas). Insetos sociais importantíssimos na estabilização de vários ecossistemas terrestres, as formigas também participam ativamente da aeragem do solo, regulação e ciclagem de nutrientes. São ainda grandes agentes polinizadores e dispersores de sementes de muitas plantas, sendo fundamentais por exemplo, no repovoamento vegetal. Atuam ainda como herbívoras, carnívoras e onívoras, participando ativamente da cadeia alimentar, pois várias espécies são predadoras de importantes pragas agrícolas. A presença de formigas em residências e ambientes privados, apesar de causar bastante incômodo, não é considerada, um perigo à saúde, a menos que os moradores e/ou habitantes apresentem alergias à sua saliva ou ao veneno daquelas que apresentam ferrão (no Brasil este tipo de ocorrência não é observada).
No entanto, equipamentos eletrônicos e restos de alimentos atraem significativamente as formigas para as edificações humanas e, desta forma, podem acabar comprometendo a saúde humana e equipamentos. Uma situação discutida em todo o mundo é o quanto as formigas são responsáveis pela transmissão de doenças quando são notadas em grande quantidade em ambientes ambulatoriais e hospitalares. Assim como os cupins, as formigas endêmicas, originárias daquela região, precisam ser preservadas, já que possuem características próprias fundamentais e descritas para manutenção do meio ambiente. Já as formigas exóticas, de outro local que não o seu de origem, precisam ser controladas e estas são as responsáveis, por exemplo, pelos danos em aparelhos eletrônicos, prejuízo no armazenamento de alimento em galpões agrícolas, além do desconforto nas edificações humanas. Ecologicamente, as formigas exóticas podem causar efeitos danosos a muitas espécies silvestres ao influenciar na biodiversidade local.
Um exemplo de formiga exótica muito comum nos lares brasileiros é a Tapinoma melenocephalum (formiga doceira) aquela notada comumente na mesa do café da manhã. Seu controle faz-se necessário à medida que sua população cresce de tamanho.

Lacraia
A Scolopendra gigantea é muito comum pelos jardins brasileiros predando besouros e larvas de outros insetos. Algumas lacraias, ou centopeias como também são conhecidas, podem se alimentar de pequenos roedores, sendo por isso consideradas importantes reguladores ambientais na natureza.
A maioria das espécies medem entre três e seis centímetros de comprimento, mas algumas como a Scolopendra gigantea podem atingir os 30 centímetros. Animal peçonhento, dono de uma picada dolorosa mas que não oferece qualquer risco à saúde.
Lacraia
A Scolopendra gigantea é muito comum pelos jardins brasileiros predando besouros e larvas de outros insetos. Algumas lacraias, ou centopeias como também são conhecidas, podem se alimentar de pequenos roedores, sendo por isso consideradas importantes reguladores ambientais na natureza.
A maioria das espécies medem entre três e seis centímetros de comprimento, mas algumas como a Scolopendra gigantea podem atingir os 30 centímetros. Animal peçonhento, dono de uma picada dolorosa mas que não oferece qualquer risco à saúde.

Morcego
Únicos mamíferos alados do planeta, os morcegos ocorrem no mundo inteiro e apresentam 168 espécies divididas em nove famílias, todas pertencentes à subordem Microchiroptera. Na natureza os morcegos são importantes agentes dispersores de sementes, polinizadores de flores e frutos e controladores biológicos de insetos e de outros organismos, como peixes, por exemplo. Apenas três espécies são hematófagas (sugadoras de sangue). Apesar de serem animais com importante função no meio ambiente, quando molestados, os morcegos podem transmitir a Raiva, doença virótica letal. Morcegos infectados com o vírus rábico costumam apresentar sintomas como desorientação, vôo diurno e descontrole nervoso. Por isso, acabam caindo no chão, onde podem entrar em contato com outros animais e pessoas e, assim, através de sua mordida, transmitir a doença. Mesmo os morcegos que não apresentam sintomas claros podem estar infectados com o vírus da Raiva e por isso em hipótese alguma devem ser manipulados por leigos. Outra doença grave que pode ser transmitida por estes notáveis mamíferos é a histoplasmose, enfermidade grave que acomete o trato respiratório através do fungo que se acumula nas fezes em ambientes como forros de casas e telhados, lugares escuros que são utilizados para abrigo e nidificação.
Por isso desaconselhamos qualquer pessoa leiga tentar lidar com estas situações, já que o risco para a saúde é bastante alto.
Estes mamíferos alados se orientam através de um sofisticado sistema de ecolocalização, emitindo sons de alta frequência, inaudíveis ao homem, que ao esbarrar em algum obstáculo, retornam sob a forma de eco, dando a real distância do objeto ao animal, explicando por isso o fato destes seres ímpares voarem à noite sem qualquer dificuldade.
Por serem considerados animais silvestres, os morcegos não podem ser mortos e nem maltratados, pois são protegidos pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 – Lei de Crimes Ambientais CAPÍTULO V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE art. 32 conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Morcego
Únicos mamíferos alados do planeta, os morcegos ocorrem no mundo inteiro e apresentam 168 espécies divididas em nove famílias, todas pertencentes à subordem Microchiroptera. Na natureza os morcegos são importantes agentes dispersores de sementes, polinizadores de flores e frutos e controladores biológicos de insetos e de outros organismos, como peixes, por exemplo. Apenas três espécies são hematófagas (sugadoras de sangue). Apesar de serem animais com importante função no meio ambiente, quando molestados, os morcegos podem transmitir a Raiva, doença virótica letal. Morcegos infectados com o vírus rábico costumam apresentar sintomas como desorientação, vôo diurno e descontrole nervoso. Por isso, acabam caindo no chão, onde podem entrar em contato com outros animais e pessoas e, assim, através de sua mordida, transmitir a doença. Mesmo os morcegos que não apresentam sintomas claros podem estar infectados com o vírus da Raiva e por isso em hipótese alguma devem ser manipulados por leigos. Outra doença grave que pode ser transmitida por estes notáveis mamíferos é a histoplasmose, enfermidade grave que acomete o trato respiratório através do fungo que se acumula nas fezes em ambientes como forros de casas e telhados, lugares escuros que são utilizados para abrigo e nidificação.
Por isso desaconselhamos qualquer pessoa leiga tentar lidar com estas situações, já que o risco para a saúde é bastante alto.
Estes mamíferos alados se orientam através de um sofisticado sistema de ecolocalização, emitindo sons de alta frequência, inaudíveis ao homem, que ao esbarrar em algum obstáculo, retornam sob a forma de eco, dando a real distância do objeto ao animal, explicando por isso o fato destes seres ímpares voarem à noite sem qualquer dificuldade.
Por serem considerados animais silvestres, os morcegos não podem ser mortos e nem maltratados, pois são protegidos pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 – Lei de Crimes Ambientais CAPÍTULO V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE art. 32 conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.

Mosca
Dentre as diversas pragas que adaptaram-se perfeitamente ao habitat e convívio humano, as moscas sinantrópicas ocupam papel de destaque, principalmente pela sua importância no que diz respeito à transmissão de doenças, tais como diarreia, conjuntivite, lepra, tuberculose, e transporte de vírus e bactérias.
A Musca domestica (mosca comum) é encontrada em todo o mundo e um importante vetor de doenças, como já foi citado anteriormente.
A transmissão se dá pelo contato, pois estes insetos são atraídos pelo lixo orgânico, animais em decomposição e até mesmo fezes humanas.
Mosca
Dentre as diversas pragas que adaptaram-se perfeitamente ao habitat e convívio humano, as moscas sinantrópicas ocupam papel de destaque, principalmente pela sua importância no que diz respeito à transmissão de doenças, tais como diarreia, conjuntivite, lepra, tuberculose, e transporte de vírus e bactérias.
A Musca domestica (mosca comum) é encontrada em todo o mundo e um importante vetor de doenças, como já foi citado anteriormente.
A transmissão se dá pelo contato, pois estes insetos são atraídos pelo lixo orgânico, animais em decomposição e até mesmo fezes humanas.

Mosca de ralo
Quem já não se deparou com estas pequenas moscas que ficam aderidas às paredes de cozinhas e banheiros? Estamos falando da Psychoda alternata (mosquinha de ralo) e que causam desconforto quando sua presença é notada.
Não se tem notícias quanto à transmissão de doenças, mas por viverem em ralos, podem eventualmente transportar vírus e bactérias de um local ao outro. Uma medida profilática contra sua presença é sempre manter ralos de pias de banheiros e cozinhas sempre limpos, e se necessário, utilizar na limpeza cloro ou água sanitária
Mosca de ralo
Quem já não se deparou com estas pequenas moscas que ficam aderidas às paredes de cozinhas e banheiros? Estamos falando da Psychoda alternata (mosquinha de ralo) e que causam desconforto quando sua presença é notada.
Não se tem notícias quanto à transmissão de doenças, mas por viverem em ralos, podem eventualmente transportar vírus e bactérias de um local ao outro. Uma medida profilática contra sua presença é sempre manter ralos de pias de banheiros e cozinhas sempre limpos, e se necessário, utilizar na limpeza cloro ou água sanitária

Mosquito comum
Insetos hematófagos cada vez mais presentes nas cidades brasileiras. O pernilongo é um inseto totalmente adaptado ao ambiente urbano.
Acúmulo de lixo, restos de material de construção e ambientes escuros e úmidos facilitam a proliferação dos pernilongos nas edificações humanas.
Insetos hematófagos cada vez mais presentes nas cidades brasileiras. O pernilongo é um inseto totalmente adaptado ao ambiente urbano. Acúmulo de lixo, restos de material de construção e ambientes escuros e úmidos facilitam a proliferação dos pernilongos nas edificações humanas.
A principal espécie encontrada no Brasil é o Culex quinquefasciatus.
Mosquito comum
Insetos hematófagos cada vez mais presentes nas cidades brasileiras. O pernilongo é um inseto totalmente adaptado ao ambiente urbano.
Acúmulo de lixo, restos de material de construção e ambientes escuros e úmidos facilitam a proliferação dos pernilongos nas edificações humanas.
Insetos hematófagos cada vez mais presentes nas cidades brasileiras. O pernilongo é um inseto totalmente adaptado ao ambiente urbano. Acúmulo de lixo, restos de material de construção e ambientes escuros e úmidos facilitam a proliferação dos pernilongos nas edificações humanas.
A principal espécie encontrada no Brasil é o Culex quinquefasciatus.

Mosquito da dengue
A primeira identificação do Aedes aegypti (mosquito da dengue) ocorreu no Egito em épocas remotas e, desde o período das Grandes Navegações no século 16, o inseto se prolifera pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta. A dengue, doença transmitida pelo Aedes aegypti, cresce assustadoramente no Brasil e é causa de mortes em todo território nacional. A teoria mais aceita e consistente de sua introdução no país é de sua chegada através do intenso intercâmbio marítimo a que fomos submetidos no início da colonização.
Ao longo do tempo, o mosquito da dengue se adaptou a diferentes habitats e hoje é considerado um caso de saúde pública. Diversas são as razões para esta proliferação: falta de saneamento básico, presença de água parada em caixas d’ água descobertas, pneus, garrafas e ainda a falta de informação da população.
Mosquito da dengue
A primeira identificação do Aedes aegypti (mosquito da dengue) ocorreu no Egito em épocas remotas e, desde o período das Grandes Navegações no século 16, o inseto se prolifera pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta. A dengue, doença transmitida pelo Aedes aegypti, cresce assustadoramente no Brasil e é causa de mortes em todo território nacional. A teoria mais aceita e consistente de sua introdução no país é de sua chegada através do intenso intercâmbio marítimo a que fomos submetidos no início da colonização.
Ao longo do tempo, o mosquito da dengue se adaptou a diferentes habitats e hoje é considerado um caso de saúde pública. Diversas são as razões para esta proliferação: falta de saneamento básico, presença de água parada em caixas d’ água descobertas, pneus, garrafas e ainda a falta de informação da população.

Percevejo
Recentemente a cidade de Nova Yorque foi invadida por insetos de hábitos noturnos, que vivem na aba dos colchões ou dentro deles, quase invisíveis e que se alimentam de sangue. Estamos falando dos Cimex lectularius (percevejo de cama).
Estes percevejos são endêmicos da América do Sul onde são comumente encontrados na Região Norte do Brasil. Foram introduzidos na Europa e EUA. pelos portos e aeroportos, passando por aviões, navios, bagagens, etc. e hoje causam tremendo desconforto numa das principais metrópoles mundiais. Não causam doenças graves, mas devido ao repasto sanguíneo podem carregar e passar vírus e bactérias, entre um repasto e outro.
Sua ocorrência vem aumentando na região sudeste do Brasil, particularmente em São Paulo e Rio de Janeiro.
Percevejo
Recentemente a cidade de Nova Yorque foi invadida por insetos de hábitos noturnos, que vivem na aba dos colchões ou dentro deles, quase invisíveis e que se alimentam de sangue. Estamos falando dos Cimex lectularius (percevejo de cama).
Estes percevejos são endêmicos da América do Sul onde são comumente encontrados na Região Norte do Brasil. Foram introduzidos na Europa e EUA. pelos portos e aeroportos, passando por aviões, navios, bagagens, etc. e hoje causam tremendo desconforto numa das principais metrópoles mundiais. Não causam doenças graves, mas devido ao repasto sanguíneo podem carregar e passar vírus e bactérias, entre um repasto e outro.
Sua ocorrência vem aumentando na região sudeste do Brasil, particularmente em São Paulo e Rio de Janeiro.

Pombo
Desde o passado remoto que estas aves são associadas à simbologia da paz, fertilidade, libertação e salvação da alma. Atualmente, em alguns países, como a China, são consumidos anualmente cerca de 800.000 pombos. Estas aves são endêmicas (= originárias) de países do leste europeu e norte da África.
Quando ocorrem em outros países, são considerados aves exóticas oportunistas (= de fora, de outro local que não o seu de origem), e na maioria das vezes, vetores de doenças gravíssimas que podem levar o indivíduo à morte, tais como Criptococose e Histoplasmose, além de enfermidades como Toxoplasmose e Salmonelose. Os pombos são animais generalistas que se alimentam principalmente de grãos, mas podem apresentar hábitos variados. Animais notáveis, que se orientam pelos pólos eletromagnéticos da terra (esta é a explicação para a capacidade dos pombos-correio voltarem ao seu local de origem quando deixados em ambientes inóspitos e desconhecidos). Têm nas cidades, como principal predador o gavião carrapateiro, presente e muito abundante na maioria das cidades brasileiras.
Apesar desta relação presa-predador, o número de gaviões não é suficiente para ocorrer um equilíbrio ambiental, ou seja, os pombos têm na sua forma de reprodução frenética e capacidade de adaptação aos mais variados climas do planeta um dos maiores trunfos para sua espetacular presença em todos os lugares do mundo, inclusive nos países nórdicos, que são considerados países modelo quanto à sua maneira de lidar com o meio ambiente. A principal espécie ocorrente no Brasil é o Columba livia (pombo urbano), animal responsável pela causa direta de transmissão de doenças infecciosas ao homem, garantindo a sobrevivência e multiplicação de numerosas espécies de parasitas, além de transmitir agentes patogênicos em ambientes rurais, residenciais e industriais.
Como medida profilática importante, para prevenção de doenças, aconselhamos jamais adentrar ambientes fechados com alta concentração de fezes de pombos sem a proteção de EPI (equipamento de proteção individual), já que na maioria dos casos, a transmissão se dá através da inalação de esporos de fungos presentes em fezes contaminadas. Os principais sintomas das doenças respiratórias transmitidas por fungos, como a Criptococose e Histoplasmose, são mal estar, febre, enjoo e dores generalizadas pelo corpo.
Por serem considerados animais silvestres, os pombos não podem ser mortos e nem maltratados, pois são protegidos pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 – Lei de Crimes Ambientais CAPÍTULO V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE art. 32 conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Pombo
Desde o passado remoto que estas aves são associadas à simbologia da paz, fertilidade, libertação e salvação da alma. Atualmente, em alguns países, como a China, são consumidos anualmente cerca de 800.000 pombos. Estas aves são endêmicas (= originárias) de países do leste europeu e norte da África.
Quando ocorrem em outros países, são considerados aves exóticas oportunistas (= de fora, de outro local que não o seu de origem), e na maioria das vezes, vetores de doenças gravíssimas que podem levar o indivíduo à morte, tais como Criptococose e Histoplasmose, além de enfermidades como Toxoplasmose e Salmonelose. Os pombos são animais generalistas que se alimentam principalmente de grãos, mas podem apresentar hábitos variados. Animais notáveis, que se orientam pelos pólos eletromagnéticos da terra (esta é a explicação para a capacidade dos pombos-correio voltarem ao seu local de origem quando deixados em ambientes inóspitos e desconhecidos). Têm nas cidades, como principal predador o gavião carrapateiro, presente e muito abundante na maioria das cidades brasileiras.
Apesar desta relação presa-predador, o número de gaviões não é suficiente para ocorrer um equilíbrio ambiental, ou seja, os pombos têm na sua forma de reprodução frenética e capacidade de adaptação aos mais variados climas do planeta um dos maiores trunfos para sua espetacular presença em todos os lugares do mundo, inclusive nos países nórdicos, que são considerados países modelo quanto à sua maneira de lidar com o meio ambiente. A principal espécie ocorrente no Brasil é o Columba livia (pombo urbano), animal responsável pela causa direta de transmissão de doenças infecciosas ao homem, garantindo a sobrevivência e multiplicação de numerosas espécies de parasitas, além de transmitir agentes patogênicos em ambientes rurais, residenciais e industriais.
Como medida profilática importante, para prevenção de doenças, aconselhamos jamais adentrar ambientes fechados com alta concentração de fezes de pombos sem a proteção de EPI (equipamento de proteção individual), já que na maioria dos casos, a transmissão se dá através da inalação de esporos de fungos presentes em fezes contaminadas. Os principais sintomas das doenças respiratórias transmitidas por fungos, como a Criptococose e Histoplasmose, são mal estar, febre, enjoo e dores generalizadas pelo corpo.
Por serem considerados animais silvestres, os pombos não podem ser mortos e nem maltratados, pois são protegidos pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 – Lei de Crimes Ambientais CAPÍTULO V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE art. 32 conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.

Pulga
Possivelmente são os seres mais antigos da história da humanidade, já que existem relatos de cerca de 60 milhões de anos de sua existência, insetos que parasitavam até mesmo os mamíferos pré-históricos. As Xenopsylla cheopis (pulga do rato) foram responsáveis em quase dizimar a população humana em épocas remotas, já que foram responsáveis pela transmissão da peste negra.
As pulgas parasitam mamíferos de todos os tipos e tamanhos e podem ainda associarem-se às aves, infestando seus ninhos e suas proles. São causadoras de severas infecções na pele, sendo o número de indivíduos o fator preponderante para a gravidade da situação. Parasitam preferencialmente cachorros, gatos e roedores. Em situações extremas podem infestar edificações humanas, já que os ambientes oferecem condições propícias para sua sobrevivência.
A forma reprodutiva das pulgas explica seu notável sucesso ao longo das gerações, pois cada indivíduo atravessa metamorfose completa (ovo, larva, pupa e adulto) tendo como resultado uma vida longa. A pupa da pulga pode viver até 02 anos num rodapé de uma casa abandonada, se alimentando de partículas em suspensão, e ao menor sinal de um possível hospedeiro (cão, gato ou homem), esta pupa eclode do ovo podendo atingir o seu alvo a 1 metro e meio de distância.
Pulga
Possivelmente são os seres mais antigos da história da humanidade, já que existem relatos de cerca de 60 milhões de anos de sua existência, insetos que parasitavam até mesmo os mamíferos pré-históricos. As Xenopsylla cheopis (pulga do rato) foram responsáveis em quase dizimar a população humana em épocas remotas, já que foram responsáveis pela transmissão da peste negra.
As pulgas parasitam mamíferos de todos os tipos e tamanhos e podem ainda associarem-se às aves, infestando seus ninhos e suas proles. São causadoras de severas infecções na pele, sendo o número de indivíduos o fator preponderante para a gravidade da situação. Parasitam preferencialmente cachorros, gatos e roedores. Em situações extremas podem infestar edificações humanas, já que os ambientes oferecem condições propícias para sua sobrevivência.
A forma reprodutiva das pulgas explica seu notável sucesso ao longo das gerações, pois cada indivíduo atravessa metamorfose completa (ovo, larva, pupa e adulto) tendo como resultado uma vida longa. A pupa da pulga pode viver até 02 anos num rodapé de uma casa abandonada, se alimentando de partículas em suspensão, e ao menor sinal de um possível hospedeiro (cão, gato ou homem), esta pupa eclode do ovo podendo atingir o seu alvo a 1 metro e meio de distância.

Rato
Dentre os mamíferos roedores (ordem Rodentia), que perfazem mais de 3.000 espécies de todos os tipos, tamanhos, hábitos alimentares e habitacionais pelo mundo, se consideramos o Brasil, sobretudo o sudeste, teremos não mais que três espécies passíveis de classificação como pragas urbanas. Convivem com o humano, inserem-se nos seus ambientes à procura de alimento, para nidificação ou fugindo de predadores.
A inclusão dos ratos entre as pragas urbanas se sustenta, sobretudo, pela periculosidade que oferecem, seja pela destruição de objetos, seja pela alta proliferação e repugnância que provocam, seja, fundamentalmente, porque são hospedeiros e transmissores de moléstias, muitas delas graves ou difíceis de serem tratadas.
De hábitos noturnos e sentidos bastante desenvolvidos (exceção feita à visão), além de grande agilidade, capacidade de locomoção e resistência, esses mamíferos, para serem combatidos e controlados de maneira eficaz, aliás, como todas as demais pragas urbanas, necessitam ser identificados com rigor e, sempre que possível, ter suas nidificações localizadas ou os caminhos que percorrem nos ambientes.
A escolha dos métodos de controle, tanto por armadilhas, como via substâncias raticidas, sempre dependerá do conhecimento do agente e sua biologia, mas também de um estudo do ambiente em que ocorre.
As espécies mais encontradas entre nós são três: Rattus rattus (rato de telhado), Rattus norvegicus, mais conhecido como ratazana ou rato de esgoto, e Mus musculus (camundongo). Cada qual com suas especificidades, seus hábitos, seus perigos, suas formas de resistência e autodefesa.
Rato
Dentre os mamíferos roedores (ordem Rodentia), que perfazem mais de 3.000 espécies de todos os tipos, tamanhos, hábitos alimentares e habitacionais pelo mundo, se consideramos o Brasil, sobretudo o sudeste, teremos não mais que três espécies passíveis de classificação como pragas urbanas. Convivem com o humano, inserem-se nos seus ambientes à procura de alimento, para nidificação ou fugindo de predadores.
A inclusão dos ratos entre as pragas urbanas se sustenta, sobretudo, pela periculosidade que oferecem, seja pela destruição de objetos, seja pela alta proliferação e repugnância que provocam, seja, fundamentalmente, porque são hospedeiros e transmissores de moléstias, muitas delas graves ou difíceis de serem tratadas.
De hábitos noturnos e sentidos bastante desenvolvidos (exceção feita à visão), além de grande agilidade, capacidade de locomoção e resistência, esses mamíferos, para serem combatidos e controlados de maneira eficaz, aliás, como todas as demais pragas urbanas, necessitam ser identificados com rigor e, sempre que possível, ter suas nidificações localizadas ou os caminhos que percorrem nos ambientes.
A escolha dos métodos de controle, tanto por armadilhas, como via substâncias raticidas, sempre dependerá do conhecimento do agente e sua biologia, mas também de um estudo do ambiente em que ocorre.
As espécies mais encontradas entre nós são três: Rattus rattus (rato de telhado), Rattus norvegicus, mais conhecido como ratazana ou rato de esgoto, e Mus musculus (camundongo). Cada qual com suas especificidades, seus hábitos, seus perigos, suas formas de resistência e autodefesa.

Traça de parede
A Tinea pellionella (traça de parede) é um importante indicador da suscetibilidade do local à presença de outros insetos invasores de residências, haja vista que, pela sua fragilidade, não é encontrada em ambientes controlados da presença de outras pragas urbanas. Na maioria das vezes, é o primeiro inseto a ser notado. Não transmitem doenças, mas causam má aparência e certo desconforto quando sua presença é freqüente.
A outra espécie de traça importante é a Tinea bisseliella (traça de roupa) que pode infestar armários embutidos e gavetas de cômodas, por exemplo.
Traça de parede
A Tinea pellionella (traça de parede) é um importante indicador da suscetibilidade do local à presença de outros insetos invasores de residências, haja vista que, pela sua fragilidade, não é encontrada em ambientes controlados da presença de outras pragas urbanas. Na maioria das vezes, é o primeiro inseto a ser notado. Não transmitem doenças, mas causam má aparência e certo desconforto quando sua presença é freqüente.
A outra espécie de traça importante é a Tinea bisseliella (traça de roupa) que pode infestar armários embutidos e gavetas de cômodas, por exemplo.

Traça de livro
Com antenas finas e compridas. possui três membros finos semelhantes a caudas. Não possui asas e suas patas são adaptadas para correr. A Lepisma saccharina (traça de livro) é raramente encontrada na natureza, habitando centros urbanos. Não possuem casulo e já saem dos ovos com o formato adulto.
Se alimentam de substâncias com excesso de proteínas, amido e açúcar, como colas, encadernação de livros, açúcar, cabelo, sujeira, descamações da pele humana.
Traça de livro
Com antenas finas e compridas. possui três membros finos semelhantes a caudas. Não possui asas e suas patas são adaptadas para correr. A Lepisma saccharina (traça de livro) é raramente encontrada na natureza, habitando centros urbanos. Não possuem casulo e já saem dos ovos com o formato adulto.
Se alimentam de substâncias com excesso de proteínas, amido e açúcar, como colas, encadernação de livros, açúcar, cabelo, sujeira, descamações da pele humana.

Urubu
Os urubus urbanos são aves oportunistas, necrófagas (se alimentam de materiais em decomposição) e fundamentais para auxiliar na limpeza das cidades, como São Paulo, por exemplo. O problema é que com o aumento descontrolado da quantidade de lixo, principalmente em parques (Ibirapuera, Trianon, Villa Lobos, do Carmo, etc.) e nas vias marginais, esta ave está cada vez mais se tornando uma praga urbana, já que na escassez de ambientes para que estas coloquem seus ovos (penhascos rochosos e cavidades ocas de árvores), os urubus vêm utilizando os prédios paulistanos como poleiros e locais para pouso e descanso.
Importante salientar que os urubus não possuem predadores naturais e como já descrito, são importantíssimos na manutenção do equilíbrio ecológico do meio ambiente. São considerados pragas urbanas a partir do momento em que por exemplo: através de suas fezes, eles defecam nos vidros e nas estruturas das edificações humanas, que expostas à sua ação, ficam manchados e comprometidos. Estes animais também vêm cada vez mais invadindo sacadas de apartamentos particulares, causando desconforto aos moradores.
Por serem considerados animais silvestres, assim como os pombos, morcegos e capivaras, os urubus não podem ser mortos e nem maltratados, pois são protegidos pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 – Lei de Crimes Ambientais CAPÍTULO V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Urubu
Os urubus urbanos são aves oportunistas, necrófagas (se alimentam de materiais em decomposição) e fundamentais para auxiliar na limpeza das cidades, como São Paulo, por exemplo. O problema é que com o aumento descontrolado da quantidade de lixo, principalmente em parques (Ibirapuera, Trianon, Villa Lobos, do Carmo, etc.) e nas vias marginais, esta ave está cada vez mais se tornando uma praga urbana, já que na escassez de ambientes para que estas coloquem seus ovos (penhascos rochosos e cavidades ocas de árvores), os urubus vêm utilizando os prédios paulistanos como poleiros e locais para pouso e descanso.
Importante salientar que os urubus não possuem predadores naturais e como já descrito, são importantíssimos na manutenção do equilíbrio ecológico do meio ambiente. São considerados pragas urbanas a partir do momento em que por exemplo: através de suas fezes, eles defecam nos vidros e nas estruturas das edificações humanas, que expostas à sua ação, ficam manchados e comprometidos. Estes animais também vêm cada vez mais invadindo sacadas de apartamentos particulares, causando desconforto aos moradores.
Por serem considerados animais silvestres, assim como os pombos, morcegos e capivaras, os urubus não podem ser mortos e nem maltratados, pois são protegidos pela Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 – Lei de Crimes Ambientais CAPÍTULO V – DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE conforme segue:
Art. 32 – Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.

Vespa
Insetos sociais como as formigas, abelhas e cupins, as vespas são importantes reguladores ambientais podendo atuar também como agentes polinizadores. Uma espécie importante a ser citada é a Ampulex compressa (vespa joia), muito comum na América do Sul. Esta vespa têm como principal característica, quando a fêmea está em fase reprodutiva, a caça à Periplaneta americana (barata de esgoto) e uso de seu potente veneno neurotóxico para fazer com que as baratas se tornem verdadeiras incubadoras vivas para postura e crescimento de uma nova e única larva de vespa.
O mais incrível, é que a vespa inocula a quantidade exata de veneno na barata, de tal forma que esta não morra e fique paralisada durante o processo de crescimento de sua descendente.
Vespa
Insetos sociais como as formigas, abelhas e cupins, as vespas são importantes reguladores ambientais podendo atuar também como agentes polinizadores. Uma espécie importante a ser citada é a Ampulex compressa (vespa joia), muito comum na América do Sul. Esta vespa têm como principal característica, quando a fêmea está em fase reprodutiva, a caça à Periplaneta americana (barata de esgoto) e uso de seu potente veneno neurotóxico para fazer com que as baratas se tornem verdadeiras incubadoras vivas para postura e crescimento de uma nova e única larva de vespa.
O mais incrível, é que a vespa inocula a quantidade exata de veneno na barata, de tal forma que esta não morra e fique paralisada durante o processo de crescimento de sua descendente.